Como eu estou mais calma e menos atarefada no mestrado, reflito há uma semana sobre uma passagem emitida pelo meu querido orientador na última reunião de orientação (que durou 2 horas): "Há uma grande diferença entre rigor e paranóia". Com isso, explicou ele, quis me mostrar que não adianta querer abraçar o mundo só para provar para os outros que o trabalho é bom. Precisamos ser rigorosos dentro do nosso limite, e isso é a maior prova de primor em um trabalho. Bacana, né? Ainda mais para mim, que sou paranóica na maioria das vezes.
E para não ficar sem fazer nenhuma piadinha no post, segue passagem impressa em um táxi, sobre a qual também reflito há uma semana:
"Só Jesus é jóia, o resto é bijoteria" (sic).
Um comentário:
Santo de casa...
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