domingo, 18 de abril de 2010

Mestrandos famintos...

Esta é para aqueles que estão com fome de tese, literalmente comendo o teclado...


Contribuição de namorado que aturou surtos crônicos por quase três anos!

terça-feira, 6 de abril de 2010

Um pouco de egocentrismo

Ontem entreguei as três cópias da minha dissertação na gráfica da Universidade para finalmente serem encadernadas e entregues ao Programa de Pós-Graduação e à Biblioteca. Resultado:


Chuvas no Estado do Rio de Janeiro nos dias 5 e 6 de abril de 2010.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Numa galáxia muito distante...

Há bem mais de dois anos atrás, quase três, eu explicava aos senhores leitores qual a motivação para a manutenção deste blog. Apresentava-me e dizia que o limite do ciclo de vida do Mestranda seria, sem choro nem vela, a data de entrega da versão final de minha dissertação à Universidade.

Eis que este dia finalmente está chegando. Já tenho as cópias da minha linda criação, corrigida, em mãos. Semana que vem devo ir à gráfica da Universidade para encaderná-la e, finalmente, entregá-la... abdicar da vida de pré-mestre, abrir mão, deixar correr, live and let die.

Será um grande passo pra uma mestranda, um passo insignificante para a humanidade.

O fim está próximo...?

domingo, 28 de março de 2010

Ódio

Tinha digitado um enorme post me referindo ao ódio entre orientadores e orientandos, e o Blogger fez questão de apagá-lo. Agora eu fiquei com ódio.
Sem paciência de escrever tudo de novo. Mais tarde eu consolo vocês, orientandos que odeiam seus orientadores.

sábado, 27 de março de 2010

Sintomas de retorno à vida acadêmica

Nas últimas semanas, minha vida acadêmica (que andava mofada e empoeirada) voltou à luz.


Um ano e 4 meses após ter defendido minha dissertação, finalmente consegui abrir os arquivos DOC e descer a barra de rolagem (o que é bem diferente de apenas abri-los!) e fazer as alterações solicitadas pela banca. Finalizei assim minha versão definitiva e pude ver nascer, por meio de uma simpática bibliotecária, a ficha catalográfica de minha obra.

Bibliotecária - Demora até 48 horas para ficar pronta, OK?
Mestra - Tudo bem... demorei 16 meses para vir dar entrada...
B - ...

Assim, tendo em mãos um lindo retângulo com as informações bibliotecadas, com meu SOBRENOME, Nome (2008), 169f. Dissertação e outras informações, sinto-me cada vez mais mestra.

Segundo alguns amigos próximos, tratam-se de sintomas claros de retorno à vida acadêmica.

Dias depois, atualizei meu Lattes, submeti um artigo a um periódico bem avaliado pela Capes - coisa que não fiz o mestrado inteiro - e começo a procurar novos rumos para minha vida acadêmica.

Será que o trauma pós-mestrado tem duração padrão de um ano? Diálogo entre ex-mestranda e um colega de trabalho, também mestre.

Mestra - Cara, demorei 16 meses, mas consegui corrigir minha dissertação...
Colega do trabalho - Ah, isso é normal... acontece com todo mundo, não fique se sentindo envergonhada...
M - Você também demorou para entregar sua versão final?
CDT - Sumi por um ano do Laboratório. Saí um dia de lá e nunca mais apareci!
M - ...

terça-feira, 23 de março de 2010

Back in the saddle again...

Já se tornou corriqueiro postar aqui qualquer frase que mencione o meu trauma com relação à dissertação etc e tal.

Lembro-me de uma época muito remota, quando fundei o Mestranda, em que eu disse que me manteria conectada, dividindo minhas angústias com pós-graduandos, até o dia em que eu entregasse a minha versão final (assim em vermelho mesmo, vermelho sangue... rs).

Pois é. O mestrado acabou, há um ano e quase meio. E eu somente no último domingo tive coragem de abrir minha dissertação e fazer os acertos necessários. Aqueles dos quais eu me lembrava, correto? Os que esqueci, considerarei, de forma bastante conveniente, que são menos importantes...

Portanto, compartilho com meus queridos leitores a felicidade de estar um pouco mais próxima do dia em que entregarei a bendita versão final... e verei a cor do meu diploma =)

Pra encerrar com ainda um pouco mais de otimismo, mais uma deliciosa tirinha da PHD Comics. É incrível como o primeiro parágrafo é penoso, e como isso é comum a todos...