Tudo aconteceu no dia 5 de dezembro de 2008. Eu acordei, preparei o Power Point (sim, NO DIA da defesa), ao lado de uma grande amiga fiel escudeira, tomei um café da manhã reforçado, almocei e saí para o abate.
E só hoje, dois meses depois, estou mencionando esse importantíssimo dia da minha vida neste blog que se dedica a apenas isto, blog este que sobreviveu por dois anos, ansiosamente aguardando o dia da defesa.
Agora não vou falar sobre detalhes. Quero apenas tentar descrever aos colegas mestrandos, doutorandos, pós-graduandos e outros andos a sensação de libertação que paira sobre nossas vidas após a defesa. É uma liberdade tão profunda, tão densa e tão aguardada que, durante dois meses, sequer acessar este blog eu consegui.
Levou tempo para a mente esvaziar (se levou...) e para cair a ficha de que eu não mais tinha uma dissertação para escrever, um orientador para atender, uma banca para encarar. Por algumas semanas fiquei anestesiada mesmo, sem acreditar que a defesa já tinha passado, sem entender como eu consegui sobreviver a tamanha pressão mental, intelectual, psicológica. É tão estranho, que não dá para explicar!
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Ah, sim: fui aprovada!
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Ah, sim: ainda nem toquei na dissertação para fazer as correções!
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Anestesia
Um desabafo de Mestranda à beira de um ataque de nervos às 12:13
Um comentário:
Vc fez tudo isso pq é extremamente inteligente e capaz de agüentar (com trema) pressões de todos os tipos e lados pra alcançar seus objetivo.
Era óbvio que vc ia conseguir, como conseguiu. E ser aprovada, como foi.
E isso ainda prova que meninas lindas podem vencer pelos próprios méritos. ;-)
Beijos, linda, te amo. E pela milionésima vez, parabéns!
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